Conceitos Iniciais

Os fundos de investimento têm atraído cada vez mais as pessoas que querem sair da poupança em busca de uma alternativa mais rentável ou diversificar os investimentos sem se preocupar em administrá-los de perto. 

Além de ter acesso a diversos ativos em um único portfólio, você tem a comodidade de ter um profissional altamente qualificado que faz a gestão do investimento.

E como se tratam de fundos, os custos tendem a ser mais baixos, pois são divididos entre os cotistas.

Além disso, os custos operacionais podem ser mais baixos do que ao montar uma carteira de forma individual. 

Antes de investir, você precisa entender o funcionamento desta aplicação e como escolher os melhores fundos de investimento. Nisso nós podemos te ajudar com nossos Planos de Consultoria!

Nossa Visão

Relativamente à análise de fundos de investimento, para encontrar as melhores opções disponíveis no mercado nós levamos em consideração: rentabilidade, risco, volatilidade, composição da carteira do fundo, índice de sharpe, drawdown, taxas de administração e de performance e correlação entre os demais produtos da carteira do cliente.

Existem quatro tipos de fundos de investimentos classificados de acordo com a classe de ativos mais utilizada pelo gestor:

• - Fundos de renda fixa (mais conservador, investe em títulos privados e públicos);
• - Fundos multimercado (oscila em busca de rentabilidade e mescla diferentes classes de ativos);
• - Fundos de ações (oscila mais do que os multimercados, pois investem na Bolsa de Valores);
• - Fundos cambial (normalmente seguem o desempenho de uma moeda como dólar ou euro).

Atualmente com a taxa SELIC projetada para 2024 no patamar de 9,25%, é cada vez mais importante que o investidor conservador considere diversificar uma parcela de seu patrimônio em produtos mais rentáveis, como os Fundos Multimercado, por exemplo.

Os clientes dos nossos Planos de Consultoria possuem uma assessoria exclusiva com a recomendação de uma carteira diversificada que considera fatores como perfil do investidor, riscos e custos associados.

Mas e agora? Fundos de Investimento são realmente bons para você?

Faça nosso Teste de Perfil de Investidor e descubra quais são os melhores investimentos para o seu perfil!

AVISO LEGAL

Conceitos Iniciais:

Ações representam uma fração do capital social de uma empresa. Ao comprar uma ação o investidor se torna sócio da empresa, ou seja, de um negócio. Passa a correr os riscos deste negócio bem como participa dos lucros e prejuízos como qualquer empresário.

Quem compra uma ação na Bolsa de Valores está levando uma pequena parte de uma empresa de terceiros e passa a ser chamado de acionista minoritário.

Nossa Visão:

Existem diversas formas e metodologias de investimento em ações, como por exemplo, análise fundamentalista, análise técnica, abordagens de curto prazo ou de longo prazo.

O nosso trabalho possui enfoque fundamentalista (value investing), com foco no longo prazo.

Afinal, o que é value investing (análise fundamentalista) ?

O investimento em valor (value investing) ou análise fundamentalista objetiva, em síntese, avaliar a saúde financeira das empresas, projetar seus resultados futuros e determinar o preço justo para as suas ações.

Para tanto, leva-se em consideração os chamados fundamentos da empresa, isto é, os fatores macro e microeconômicos que influenciam no seu desempenho.

A partir desta estimativa de quanto a empresa realmente vale, fixamos uma margem de segurança para verificar se o seu valor de mercado está super ou subavaliado.

A estratégia consiste em se tornar sócio de empresas sólidas, com bom histórico de resultados, crescimento de lucros e de receita, boa governança corporativa, endividamento saudável e pagadoras de dividendos, quando sua cotação estiver abaixo da margem de segurança estipulada.

Conforme pode ser visto no gráfico abaixo, margem de segurança é um percentual de desconto que aplicamos ao valor justo para determinarmos qual é o valor máximo que aceitamos pagar por determinado ativo. Assim, quanto maior a margem de segurança utilizada, menor será o risco do investimento e maior será o potencial de rentabilidade.

Segundo esta abordagem, o objetivo do investidor é se tornar sócio da empresa, ou seja, manter sua posição no longo prazo (acima de 5 anos) para usufruir dos lucros distribuídos, seja na forma de proventos (dividendos e juros sobre capital próprio), bonificações ou subscrições.

Desta forma, o propósito NÃO é a compra/venda de ações no curto prazo, com viés especulativo, o qual tenta se aproveitar das oscilações na cotação das empresas em um curto período de tempo. Nossa abordagem não consiste em trade, seja daytrade (compra e venda no mesmo dia) ou swing trade (compra e venda no curto prazo).

Nosso objetivo é a acumulação de ações (buy and hold) de empresas sólidas, com bom histórico de resultados, crescimento de lucros e receita, boa governança corporativa, endividamento saudável e pagadoras de dividendos e juros sobre capital próprio, com o objetivo de gerar renda passiva!

O que é renda passiva?

Consiste no recebimento de renda sem ter que dedicar seu tempo e/ou trabalho para tanto, ou seja, é a rentabilidade obtida através de dividendos de empresas, aplicações realizadas junto a instituições financeiras, investimentos em imóveis que geram renda através de aluguel, rendimentos obtidos a partir de direitos autorais, licenças de uso de nomes e patentes, pagamentos de pensão, entre outros.

Nosso foco com o investimento em ações é o recebimento de dividendos, que são participações pagas pelas empresas aos seus acionistas. Cada companhia tem uma política específica de participação nos lucros, e quando ela dá lucro, divide esse montante com quem comprou ações e tem uma fatia da empresa.

Acreditamos que a renda passiva gerada pelos dividendos de boas empresas é a melhor forma de garantir uma aposentadoria tranquila e a sua liberdade financeira!

Entretanto, para adquirir em ações, entendemos ser necessário que o investidor reúna as seguintes características:

1. Foco no longo prazo: acima de 5 anos;
2. Controle emocional;
3. Disciplina;
4. Suportar a volatilidade: em momentos de crise, o valor de mercado das suas ações pode se reduzir em 50%, por exemplo, sem que isso afete os lucros da empresa e os pagamentos de dividendos;
5. Entender a diferença entre preço e valor: o valor de mercado não necessariamente representa qual o real valor da empresa;

“Se você não está pensando em possuir as ações por 10 anos, nem pense em possuí-lo por 10 minutos” – Warren Buffet

Ao utilizar uma boa metodologia de investimentos, comprando sólidas empresas com margem de segurança, no longo prazo, teremos excelentes retornos para os nossos investidores.

Ficou na dúvida se o investimento em ações é bom mesmo para você?

Responda ao nosso Teste de Perfil de Investidor e descubra quais são os melhores investimentos para o seu perfil!

AVISO LEGAL