Efeito bola de neve

Efeito bola de neve

28 de Setembro de 2020

Nesta semana, falaremos sobre como o tempo pode ser o grande aliado do investidor na caminhada rumo à liberdade financeira.

 

Aqui estamos falando da diferença entre juros simples e juros compostos. Enquanto no primeiro os juros incidem sempre sobre o capital inicial, nos juros compostos há a aplicação de juros sobre juros, pois a cada período acrescenta-se ao capital investido os juros do mês anterior para aí sim aplicar novamente a taxa pactuada.

 

Além deste ponto, é importante destacar a importância do reinvestimento dos juros e proventos recebidos ao longo do tempo, pois este procedimento vai gerar um comportamento exponencial no longo prazo.

Veja no gráfico apresentado que a aplicação dos juros simples, ou seja, sem reinvestimento, gera o resultado da linha inferior, enquanto a linha superior representa os juros compostos, com um efeito exponencial, isto é, o seu resultado cresce a uma taxa consideravelmente maior em períodos longos, como 5 anos, 10 anos, 15 anos, quanto maior o tempo, maior a taxa de crescimento patrimonial.

 

Desta forma, é muito vantajoso aos investidores reinvestir seus rendimentos e, consequentemente, aproveitarem-se da mágica dos juros compostos no longo prazo, que geram o chamado Efeito Bola de Neve!

 

Assim, mais importante que o valor, é o tempo de investimento e que os aportes sejam regulares, ocorrendo todos os meses!

 

Separe uma quantia de sua renda mensal e invista todo mês, sem exceção, mesmo que seja um pequeno valor. O tempo fará o seu papel e isto vai fazer a diferença lá na frente!

 

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Gustavo Rissardi

Analista Profissional de Investimentos CNPI 2328

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